Pedreiro Realengo RJ

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Pedreiro em Realengo – Rio de Janeiro

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Pedreiro é o profissional que constrói ou reveste muros, paredes, escadas, vigas, lajes, tectos, telhados, chaminés, etc., em edifícios, infraestruturas de saneamento e outras obras de construção geralmente orientado pelo engenheiro ou Mestre de obras, utilizando materiais tais como a rocha ou pedra, o tijolo, a telha, o mosaico e o azulejo, o adobe, o cimento, a argamassa, a cal, o gesso e o betão e como ferramentas o escopro (ou cinzel) e o martelo, a picareta, a colher de pedreiro, a trolha, as réguas e esquadros, o compasso, o fio de prumo (ou prumo) e o nível de bolha (ou nível), entre outras.

Em Portugal, o pedreiro é por vezes chamado trolha, palavra que significa, em geral, ajudante ou servente de pedreiro, mas também se pode referir ao operário que reboca ou caia paredes e assenta telhados ou ainda à ferramenta com que o pedreiro assenta a argamassa.


Realengo – Sua delimitação atual foi estabelecida pelo Decreto Número 3 158 de 23 de julho de 1981 que o definiu em uma área de 2 605 42 hectares e dá nome a região administrativa de Realengo, a qual compreende os bairros de Realengo, Deodoro, Jardim Sulacap, Vila Militar, Magalhães Bastos e Campo dos Afonsos. Costuma apresentar as temperaturas mais altas do município, embora as noites de inverno sejam frequentemente frias devido à proximidade com as serras.

Há várias versões para a origem do nome do bairro: uma delas explica que o nome origina-se da[4] denominação da região no período imperial a qual era terras realengas de Campo Grande, do germânico realenga que nomeava tudo que estava longe do poder real. No entanto, o fato é que seu nome é uma abreviatura (com aglutinação) do nome Real Engenho (um dos subúrbios da Estrada de Ferro Central do Brasil), pois este não cabia inteiro na placa no alto dos bondes, ficando assim abreviado na placa: Real Engº. Por esta razão, com o passar do tempo, as pessoas passaram a chamar este bonde de Realengo ( – “Vou tomar o Realengo”). Assim, com o tempo, o nome deste subúrbio se consolidou como Realengo, assim escrito por aglutinação dos dois termos Real e Engenho, sendo o segundo abreviado: Real Engº.

Comprovadamente, as denominadas Terras Realengas têm sua origem, segundo alguns historiadores, na carta régia de 27 de Junho de 1814, através da qual Dom João, ainda príncipe, concedeu, em sesmaria ao Senado da Câmara do Rio de Janeiro, os terrenos situados em Campo Grande chamados de realengos, porque advindos da conquista territorial no começo do período Colonial.

A concessão das terras onde hoje é o bairro Realengo, central e periferia, foram destinadas apenas para servir de pastagem de gado bovino, fornecendo carne aos talhos (açougues) da cidade. Estas terras foram proibidas de venda ou de quaisquer outra forma de alienação, obrigando-se a Câmara, por outro lado, a fazer medir e a trazê-las limpas em condições de servir ao fim para que foram doadas pela mencionada carta régia.

Placa na estação de trem de Realengo
O povoado de Realengo foi limitado pelo senado da Câmara do Rio de Janeiro pela provisão de 18 de julho de 1814, tomando posse a coroa destas terras testadas para a estrada de Santa Cruz. Apesar da proibição expressa de arrendamento, vendas ou quaisquer outras forma de alienação, a Câmara, a partir de certa época, valendo-se da carta régia de 27 de junho, passou a aforar todos os terrenos concedidos, fundamentando-se na portaria de 20 de novembro de 1815 do príncipe regente conhecida como aviso régio, que somente permitia o aforamento da parte voltada para a estrada de Santa Cruz com fundos de vinte braças no máximo e não de todo o Realengo.

O bairro teve, como seus primeiros povoadores, escravos e emigrantes portugueses da ilha dos Açores, por ordem do príncipe regente Dom João, futuro Dom João VI. Ao chegarem, se dedicaram à agricultura, levando produtos como açúcar, rapadura, álcool e cachaça pelo porto de Guaratiba. Pelas pesquisas, ao contrário das regiões limítrofes, não houve engenhos em Realengo; a cana-de-açúcar colhida na região era processada em engenhos situados em outros bairros.

Levando-se em conta a documentação oficial, considera-se que a oficialização e criação de Realengo ocorreram em 20 de novembro de 1815. Para essa data, foi criada a Semana de Realengo em 20 de dezembro de 2002, a fim de celebrar o bairro.

Em 2 de outubro de 1878,[5] foi inaugurada a Estação de Realengo da Estrada de Ferro Central do Brasil. Entre ela e a Escola Militar, foi construído um hangar, já inexistente, onde foram construídos os primeiros dirigíveis brasileiros, dando início à aviação brasileira.

Em 1898,[6] foi construída a Fábrica de Cartuchos e Artifícios de Guerra do Exército, conhecida como Fábrica do Realengo de munição, desativada em 1978. Também foi inaugurada a Escola de Tática e Tiro do Exército, depois Escola Preparatória de Cadetes do Exército, que, depois do Decreto Número 5 698 de 2 de outubro de 1905, viraria a Escola de Artilharia e Engenharia, depois Escola de Aplicação da Cavalaria e Infantaria, seguinte Escola de Aplicação de Artilharia e Engenharia, depois Escola Militar do Realengo. A Escola de Cavalaria e Infantaria seria extinta em 1911 com a transferência da Escola de Guerra de Porto Alegre para Realengo. A Escola Militar permaneceu em Realengo até transferirem-na para a Academia Militar das Agulhas Negras, no município fluminense de Resende.

A partir da ocupação militar e industrial na região, ela perdeu o aspecto rural e bucólico. Começou, então, a ocupação efetiva dos espaços. A partir de 1969, os programas de assistência habitacional criaram diversos conjuntos habitacionais para a população de baixa renda, militares e operários, como por exemplo a Cohab, referência do plano de habitação popular do BNH e os conjuntos habitacionais do IAPI (Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários), conhecidos por “coletivos”, feitos para abrigar os trabalhadores das fábricas.

Depois de o bairro não sustentar mais grandes instituições militares, seu comércio retraiu bastante, já que ele era baseado no público militar. Embora ele também possuísse fábricas de colchões, de componentes de rádio e de vestuário, principalmente de calçados femininos, por causa de sua localização próxima da Fábrica de tecidos Bangu.

Apesar de o bairro ser conhecido na história militar brasileira e entre grande parte dos militares do exército, ele ficou nacionalmente conhecido na canção Aquele abraço de Gilberto Gil, onde aparece no verso: Alô, Alô Realengo, aquele abraço. Isso remete ao tempo que Gilberto ficou detido nas prisões militares de Realengo na época da Ditadura Militar.[7] A expressão aquele abraço foi, originalmente, usada como bordão de um programa de televisão pelo comediante Lilico e era desta forma que os soldados saudavam Gilberto Gil.

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